quinta-feira, 11 de junho de 2009

Professores, atenção!

Era só o que me faltava! Um desinfeliz resolveu vender (é, vender) arquivos corrompidos para serem entregues como trabalhos escolares!

A lógica é simples: você não terminou o trabalho. Compra o arquivo corrompido, entrega ele ao professor. Obviamente ele não conseguirá abrir aquele troço, e vai te pedir para enviar de novo.

Ora, até ele pedir para enviar de novo você já ganhou um dia ou dois - tempo que pode ser usado para terminar o seu trabalho!

Eu mereço. Não sei o que eu fiz, mas eu mereço.

O site é esse aqui:
http://www.corrupted-files.com

Alunos: preparem-se!
Professores: não aceitem mais arquivos "corrompidos"!

E que comece a bagunça. :D

2 comentários:

no disse...

Isso não é muita novidade para quem dá aulas... é apenas a evolução do cachorro que come o dever de casa...

Existem algumas soluções:

1. Exigir a entrega em papel (além da digital);

2. Exigir a entrega de um hash criptográfico (MD5, SHA1, SHA-256, etc...) do arquivo junto com o arquivo no e-mail. Para gerar o hash criptográfico, o aluno precisa ter o arquivo pronto... se ele entregar o hash de um arquivo corrompido, a nota dele também vai ser "corrompida"... se ele entregar um outro hash qualquer e alegar que o arquivo foi corrompido no envio, ele vai ter um bom trabalho depois para fazer o arquivo final bater com o hash que ele inventou na entrega do trabalho.

Unknown disse...

Hash resolve, entrega em papel também. Mas ambos demandam mais trabalho, e o professor (e os alunos!) precisam ter o conhecimento para gerar um hash.

Sem contar que basta mudar uma vírgula - na verdade, basta salvar uma vez, pois o Word mantém um registro do número de edições, para o hash mudar.

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