Era só o que me faltava! Um desinfeliz resolveu vender (é, vender) arquivos corrompidos para serem entregues como trabalhos escolares!
A lógica é simples: você não terminou o trabalho. Compra o arquivo corrompido, entrega ele ao professor. Obviamente ele não conseguirá abrir aquele troço, e vai te pedir para enviar de novo.
Ora, até ele pedir para enviar de novo você já ganhou um dia ou dois - tempo que pode ser usado para terminar o seu trabalho!
Eu mereço. Não sei o que eu fiz, mas eu mereço.
O site é esse aqui:
http://www.corrupted-files.com
Alunos: preparem-se!
Professores: não aceitem mais arquivos "corrompidos"!
E que comece a bagunça. :D
2 comentários:
Isso não é muita novidade para quem dá aulas... é apenas a evolução do cachorro que come o dever de casa...
Existem algumas soluções:
1. Exigir a entrega em papel (além da digital);
2. Exigir a entrega de um hash criptográfico (MD5, SHA1, SHA-256, etc...) do arquivo junto com o arquivo no e-mail. Para gerar o hash criptográfico, o aluno precisa ter o arquivo pronto... se ele entregar o hash de um arquivo corrompido, a nota dele também vai ser "corrompida"... se ele entregar um outro hash qualquer e alegar que o arquivo foi corrompido no envio, ele vai ter um bom trabalho depois para fazer o arquivo final bater com o hash que ele inventou na entrega do trabalho.
Hash resolve, entrega em papel também. Mas ambos demandam mais trabalho, e o professor (e os alunos!) precisam ter o conhecimento para gerar um hash.
Sem contar que basta mudar uma vírgula - na verdade, basta salvar uma vez, pois o Word mantém um registro do número de edições, para o hash mudar.
Postar um comentário